quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Apanhou de um aleijado e deu num cego, a traição

Em Washington, Celso Amorim diz que EUA têm de aceitar dividir sua liderança (BBC Brasil):
Sobre a recusa do governo brasileiro de condenar publicamente o Irã ao se abster em uma votação da ONU sobre práticas de violações contra os direitos humanos - como a punição por apedrejamento para mulheres adúlteras - o ministro afirmou que o Itamaraty agiu corretamente. “O Brasil não tem complexo de culpa”, afirmou o chanceler, acrescentando que outros países que votam a favor o fazem para “ter um diploma de bonzinho na parede”.

(...)

“Tudo que li no WikiLeaks eu já sabia ou é irrelevante”, afirmou.

(...)

“O presidente Hugo Chavez é nosso amigo e temos um relação de intensa cooperação. Queremos fortalecer a América do Sul.”

(...)

“O Brasil combate o terrorismo, mas temos uma visão diferente. Não relacionamos qualquer tipo de crime com terrorismo”, afirmou.
É verdade; se são terroristas amigos, que explodem carros-bomba (no plural, mesmo), sequestram e exterminam policiais, então é melhor dizer que são "sujeitos que tendem a se manifestar como pura potência disruptiva e negativa"...

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