domingo, 30 de novembro de 2008

PTobrás e o caixa 2

Comentário de Guilherme Fiuza sobre as maravilhas do estatismo brasileiro (e de qualquer estatismo, posto que objetiva o lucro de poucos com o investimento de muitos sem precisar calcular os riscos):
No auge da crise mundial de crédito, a Caixa Econômica empresta 2 bilhões de reais à Petrobras – na operação que já está sendo chamada de “Caixa 2”.

A instituição mais importante do país para investimento em saneamento – essas obras que evitam enchentes – gasta o dobro do que Lula destinou a Santa Catarina para tapar um buraco de caixa na multinacional brazuca.

O curioso é que até outro dia, segundo a ministra Dilma Rousseff, a Petrobras ia acabar com a pobreza em 15 anos com o dinheiro do pré-sal. Outra curiosidade é que, do orçamento mágico do PAC, um quarto são as previsões orçamentárias da Petrobras…

Entenderam? A maior empresa brasileira, orgulho do estatismo lulista, sustentáculo da magia do PAC e redentora da pobreza nacional, precisa de um qualquer na veia para chegar ao dia de amanhã.

E no momento em que o país se ressente da falta de crédito e da falta de saneamento, esse troco de 2 bilhões é sugado da principal fonte de crédito para o saneamento.

Nos tempos do valerioduto, as estripulias do estatismo petista eram mais encabuladas.


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