domingo, 27 de junho de 2010

Um pouco menos de liberdade

Trechos de entrevista de Andrew Jennings à Flavia Tavares, do Estadão (via @everton137):
O senhor acompanhou a briga do técnico Dunga com a imprensa brasileira?
Não vou comentar o episódio porque não acompanhei de perto. Posso dizer que a imprensa inglesa e a da maioria dos países é puxa-saco. E sem razão para isso. A desculpa é que os editores têm medo de perder o acesso às seleções e à Fifa. Bobagem. Ora, eu fui banido das coletivas da Fifa sete anos atrás e ainda consegui escrever um livro e fazer várias reportagens. A imprensa deve atribuir as responsabilidades às autoridades. Se não fizer isso, é relações públicas. Tenho milhares de documentos internos da Fifa que fontes me mandam e não param de chegar. Por que só eu faço isso?
(...)
O que o senhor espera da Copa no Brasil, em 2014?
Há algumas semanas, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, deu um piti público cobrando o governo brasileiro para que acelerasse as construções para a Copa. Estranhei muito, porque não imagino que o governo brasileiro se recusaria a financiar uma Copa. Vocês são loucos por futebol, estão desenvolvendo sua economia, têm recursos e podem achar dinheiro para isso. Uma fonte havia me dito que Valcke e Ricardo Teixeira tinham tirado férias juntos, estavam de bem. Então, o que está por trás dessa gritaria? É pressão para o governo brasileiro colocar mais dinheiro público nas mãos da CBF. Mundialmente, as empreiteiras têm envolvimento com corrupção. Dá para sentir o cheiro daqui.
La UE vigilará a los ciudadanos de opiniones radicales (via facebook):
El pasado 26 de abril, el Consejo de la Unión Europea reunido en Luxemburgo abordó el punto del orden del día titulado “Radicalización en la UE”, que concluyó con la aprobación del documento 8570/10.  La iniciativa forma parte de la estrategia de prevención del terrorismo en Europa, y se concibió inicialmente para grupos terroristas islámicos. Sin embargo [porém], el documento extiende la sospecha de tal forma y en términos [termos] tan genéricos que da cobertura a la vigilancia policial de cualquier individuo o grupo sospechoso [suspeito] de haberse radicalizado. Así, un activista de una organización civil, política o ciudadana, sin vínculos con el terrorismo, podría ser espiado en el marco de un programa que invita a investigar desde el “grado de compromiso ideológico o político” del sospechoso, hasta si su situación económica es de “desempleo, deterioro, pérdida de una beca o de ayuda financiera”. (...)

El programa completo de vigilancia está recogido [coletado] en un documento anterior, el 7984/10, titulado “Instrumento para almacenar datos e información sobre procesos de radicalización violenta”, de marzo de este año. Casualmente, a este texto se le dio carácter confidencial, y sólo se ha conocido gracias a que la organización de defensa de las libertades civiles statewatch.org ha tenido acceso a él y lo ha hecho [tornou] público. La ONG denuncia que este programa “no se dirige en primer lugar hacia personas o grupos que pretendan cometer atentados terroristas, sino a gente que tiene puntos de vista radicales, a los que se define como propagadores de mensajes radicales”.
EE UU [EUA] planta cara [enfrenta] a Marruecos y frena la expulsión de los cristianos:
Quedó así parada la que aparentemente era la tercera oleada [onda] de expulsiones de cristianos del país acusados oficiosamente de "proselitismo" y de "quebrantar la fe del musulmán", dos delitos recogidos en el código penal marroquí. Podrían ser juzgados [julgados] por ello, pero las autoridades marroquíes han querido evitarlo. Rabat prefirió desencadenar las expulsiones a partir del primer fin de semana de marzo, coincidiendo con la primera cumbre [reunião] entre la Unión Europea y Marruecos que se celebró en Granada. Desde entonces ha echado [expulsou] del país a más de un centenar de cristianos -la mitad de ellos norteamericanos- incluida, por ejemplo, la cúpula de la George Washington Academy, el colegio estadounidense de Casablanca.
OBS: Nos artigos em espanhol coloquei em destaque a tradução de alguns falsos cognatos.

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