sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Roberto Campos e o Estado Mínimo

Primeira parte



Segunda parte



Notem a diferença entre a linha argumentativa do Marcos Aurélio "top top" Garcia e a do Roberto Campos: enquanto o sargento Garcia afirma "verificou-se...", "o fato de que..." e então profere qualquer estultice que lhe aprouver, Roberto Campos desconstrói as falácias, situando em tempo e espaço:
Os trabalhistas assumem o poder hoje com um novo trabalhismo. Nesse novo trabalhismo eles não pensam mais em aumentar impostos: acham que essa velha teoria trabalhista de que se pode enriquecer os pobres empobrecendo os ricos não mais funciona.
...
Os conservadores (de Margaret Thatcher) não sabiam que as estatais eram tão ineficientes. Privatizaram... mas o aumento (de eficiência) foi tal que as empresas privadas (privatizadas pelos conservadores) tiveram um grande lucro. Então ele (Tony Blair) quer tirar um parte desse lucro derivado da eficiência criada pela privatização implantada pelos conservadores.

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